VVVVVV>&&&&&%gt;gt;>>>>>>>>>>>>>>>>>"Ver e ouvir são sentidos nobres; aristocracia é nunca tocar."

&&&&&&>>>>>>>>>"A memória guardará o que valer a pena: ela nos conhece bem e não perde o que merece ser salvo."


%%%%%%%%%%%%%%"Escrevo tudo o que o meu inconsciente exala
e clama; penso depois para justificar o que foi escrito"


&&&&&&&&&&&&&&;>>gt;>>>>>>>
"
A fotografia não é o que você vê, é o que você carrega dentro si."


&
;>&&&&&>>>>>>>>>>>>>>>>&gt
"Resolvi não exigir dos outros senão o mínimo: é uma forma de paz..."

&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&"Aqui ergo um faustoso monumento ao meu tédio"


&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&"A inveja morde, mas não come."


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Save Madagascar



A Ilha de Madagáscar é um surpreendente museu
 da mais exótica e antiga natureza africana.




"Porque tem países
 que eu nem chego 
a madagascar !"

Paulo Leminski


"Faz força com o
 pé na África"

Caetano Veloso



Desmatamento e erosão destroem o patrimônio natural
mais valioso do mundo.



Localizada ao longo da costa oriental da África, bem em frente a Moçambique, é uma das maiores ilhas do mundo, tem quase o tamanho da Região Sul do Brasil.

O isolamento proporcionado pelo mar fez com que uma natureza mais antiga fosse ali conservada, surgindo então muitas espécies singulares em função da evolução menos competitiva.



Metade da ilha é semi-árida....

e metade paraíso tropical.






Madagascar Hit - Banda Reflexus




Adansonia grandidieri

Adansonia rubrostipa

A metade árida é terra de monumentais Baobás de espécies diferentes, nesse ambiente sujeito às severas estiagens também existem muitas espécies vegetais interessantes.

Click aqui e veja o artigo sobre Kalanchoe tomentosa, uma espécie 
de suculenta oriunda desta parte da ilha !





Terra de fascínio e encantamento onde a
evolução dos seres vivos correu solta .


O meio científico ligado à ecologia e ao estudo da evolução, por bem avaliar a grandiosidade da natureza da ilha, incentiva ostensivamente os países desenvolvidos a ajudar na preservação de flora e fauna tão raras. O contínuo aporte de recursos econômicos externos incentivam e financiam a criação de mais áreas malgaxes de preservação. Este aporte tem demonstrando à população a circunstância da natureza da ilha ser um grande e valioso patrimônio nacional, podendo gerar turismo e outros recursos estrangeiros diretamente correlacionados com a conservação dela.


Trata-se de um planalto cercado de planícies litorâneas, não há vulcões ativos e a terra não é fértil, desmatada vira deserto. O sul é notoriamente mais árido! A costa leste é rica em água e vida selvagem, os ventos úmidos do Índico sopram a força da vida contra as montanhas da ilha.


As áreas protegidas são fragmentadas, pequenas e vulneráveis.




Natureza absolutamente singular.




A árvore-do-viajante - Ravenalla madagascariensis - é uma bananeira
hiper-ornamental e tornou-se o símbolo da nobreza da flora dessa exótica ilha.

A espécie é muito usada no paisagismo brasileiro, desde o Séc. XIX. A água da chuva captada pelas folhas escorre e acumula-se no emaranhado de pecíolos acima do tronco. Furando-se esta parte da planta obtêm-se água doce e daí o nome comum de árvore-do-viajante...sedento!



 
 



 
Os tipos étnicos malgaxes são bem singulares.



O Reino dos Merinas na ilha dos lêmures estarreceu-me, nunca poderia imaginar o cenário principesco mostrado pelos livros, visualmente lembra a monarquia havaiana com um pouco de molho francês. Se comparada com os países próximos era uma sociedade bem organizada e muito refinada, tendo sempre em vistas as modestas possibilidades econômicas daquele país e o estágio ainda quase tribal de sua população.


Entre tantos aspectos naturais famosos pelo exotismo, também há
essa pouco comentada monarquia, com um curioso e original
aparato principesco em torno dela.


A coroa de Ranavalona III e trono de Madagáscar - uma discreta monarquia africana tão interessante como a própria natureza do lugar. Deposta pelos franceses no final do Séc. XIX, algumas de suas regalias foram por eles conservadas em museus. As fotos antigas nos mostram um pouco do como deve ter sido o Séc. XIX na história malgaxe.




Acima a rainha Ranavalona I , famosa por ter mandado executar milhares de malgaxes cristãos, numa infrutífera tentativa de manter isolados da influência européia a tradicional cultura e o modo de vida da ilha. Seu reinado ficou marcado pelas ações sanguinárias e cruéis de seu exército de 30 mil homens! Morreu de causas naturais em 1861 e foi sucedida por seu filho Radama II; Pedro II foi contemporâneo de ambos.



Rainha enfurecida e mártires cristãos
malgaxes nas fogueiras.





No ponto mais alto da capital Antananarivo ficava a acrópole real com seus telhados de estilo imerinas. Não só os aspectos naturais cativam, também para os historiadores a ilha é muito interessante.

Tumbas e Palácios Reais lado a lado.

Acima uma cerimônia de coroação mostrando ao fundo o conjunto de nobres edifícios de madeira com poucos andares encimados por telhados exóticos, típicos das casas locais. O Palácio da Rainha por ser um prédio maior e mais emblemático, depois receberia uma fachada em cantaria, demonstrando assim maior solidez.


Rova - o Palácio Real.

O Palácio do Primeiro Ministro - atual Museu de Tana.




Visita ao Museu de Tana.


Embora pareçam uma mistura pouco harmoniosa de estilos arquitetônicos europeus, esse prédios mais imponentes ainda podem ser enquadrados no tradicional estilo malgaxe de construção.


Acima uma casa malgaxe típica apresentando o característico telhado de palha que também coroa os grandes prédios monárquicos malgaxes . As contruções governamentais dessa fase da história não abandonaram as antigas tradições tribais, o cenário arquitetônico mostra o apogeu da cultura autóctone.





Rei Radama II posa ao lado de uma preciosa
coroa malgaxe-foto de 1863.


Rainha Rasoherina - as imperatrizes e princesas brasileiras nunca ostentaram
jóias comparáveis com as das rainhas negras dispostas nas fotos .



Ranavalona III, a derradeira rainha malgaxe, a forma de governo foi tornando-se singular na ilha, nas últimas décadas a rainha sempre casava-se com o primeiro-ministro, num sistema de poder estranhamente híbrido.

 
Os aposentos da rainha.


O último primeiro-ministro foi
exilado na Argélia.

Em 1885 a França transformou a ilha em protetorado e, em 1896, em colônia. Ranavalona é deportada - inicialmente para a ilha de Reunião e, em março de 1899, para Argel, onde morreu em 1917. Seus restos mortais foram transferidos para o mausoléu real, em Andohalo, Antananarivo, em novembro de 1938.


A rainha deposta e exilada na colônia francesa da
Ilha de Reunião em 1897.  Tal como aconteceu
 com D.Pedro II, o exílio tornou-a uma
 assombração do passado. 

 
 
 

Monarquias tropicais tentando imitar as européias são de estudo interessante para quem aprecia a História, esses países tropicais são geralmente pouco importantes, mas muito ricos de natureza, vida e cultura.


A arquitetura monárquica malgaxe pode ser comparada, em ambientação e simplicidade, à brasileira e à mexicana. O Paço de S. Cristovão e o Palácio de Chapultepec exalam os mesmos ares modestos do Rova.

O Castelo de Chapultepec na Cidade do México, tem os mesmos jardins mal cuidados da Quinta da Boa Vista. O mau estado de conservação parece afetar a todas essas construções históricas com a mesma intensidade.


Restaurado mas apenas uma casca vazia.

Por fim a ilha tornou-se colônia francesa, a catedral católica erguida ao lado do Rova, mostra a supremacia do processo de colonização do país e o declínio cultural da monarquia e de suas ancestrais tradições; depois de independente nos anos 60 a ilha tornou-se uma ditatura militar. O Rova foi inexplicavelmente incendiado em 1995, consumida a antiga estrutura de madeira restou apenas a caixa de alvenaria externa erguida no meio do Séc. XIX.


O esplendor do passado malgaxe virou cinzas - Deus salve
o Paço de S. Cristóvão desta triste sina !






As tumbas reais limítrofes , o palácio e 80% das coleções de objetos ali abrigados viraram cinzas, apenas 6 mil objetos puderam ser salvos. Houve forte consternação popular e mundial, o incêndio foi considerado por muitos como criminoso, os restos mortais de uma rainha ficaram largados numa praça e houve até romaria popular para reverenciá-los com orações e pedidos. Recentemente o prédio incendiado e também as tumbas ao lado, foram restaurados. A viga mestra do Rova, um pilar central de madeira de 40 m contínuos de altura, central na sustentação da estrutura, não pode ser reposta. Não existe atualmente uma árvore de mesmo porte e fuste para ser abatida em substituição.


De modo semelhante, a Tumba do Reis de Buganda, em Kampala, artesanalmente construída com palha e madeira, teve igual destino, era tombada como patrimônio da humanidade e novamente o incêndio parece ter sido criminoso. Nem a Unesco consegue preservar esses prédios frágeis em países sujeitos a tantas instabilidades políticas e sociais.

O Museu do Cairo foi ameaçado por roubos, vandalismo e tentativas de incêndio durante protestos na vizinha Praça Tahir, em 2011, o prédio ao lado ardeu por completo, egiptólogos do mundo todo temeram pelo fim do precioso acervo. As coleções de antiguidades, até mesmo as do tesouro de Tutancâmon, inestimáveis , foram parcialmente saqueadas e depredadas por vândalos durante a chamada "Primavera Árabe", algumas já recuperadas e outra ainda desaparecidas. Agentes ligados ao próprio governo egípcio atiravam coquetéis molotov no prédio do museu, tentando incendiá-lo.

A África é um continente selvagem!



A história da mítica realeza etíope começa no encontro de Salomão e a Rainha de Sabá. Ela teria voltado grávida para seus domínios yemenitas e etíopes, daí a simbologia do Leão de Judá.


O último imperador Haille Salassie e os seus leões de estimação, uma monarquia antiga, interessantíssima , uma história notável....quem sabe um dia vou passear numa Ethiopia virtual !!!



A corte em Addis-Ababa, aparato próprio, tradições muito mais antigas que as das monarquias européias. O imperador Haile Salassie, é considerado o símbolo religioso do Deus encarnado, entre os adeptos do movimento rastafári, que conta com aproximadamente 800.000 seguidores atualmente.Os rastafáris também o chamam de H.I.M., sigla em inglês para "Sua Majestade Imperial" (His Imperial Majesty), Jah, Ras Tafari e Jah Rastafari.




O Leão de Judá carrega a cruz cristã da antiquíssima
igreja copta etíope.

O portal do Palácio Imperial - atual Universidade
em Addis-Ababa.

Uma das antigas residências de estado
da fase imperial .



Veja estas fantásticas fotos dos últimos imperadores deste país
tão diferente dos outros países africanos.




A monarquia etíope tem um aparato tão peculiar, que daria
uma postagem visualmente rica, como a de Madagáscar.





Mantra Madagáscar:


Linda criatura !

O Lêmur da Cauda Anelada - Lemur catta.


Muitas espécies de macacos lentos e primitivos, os chamados de lêmures, ainda sobrevivem devido ao isolamento de Madagáscar, são 400 Km de mar separando a ilha do continente no Canal de Moçambique. Proporcionando assim a ausência de predadores mais eficazes e a concorrência de outras espécies de símios mais evoluídas, agressivas e inteligentes.


Dios salve a Madagascar.



O raro Lêmur Preto e Branco de Colar
- Varecia variegata.


O Indri - I. indri

Dieu sauve Madagascar.





Magnífica criatura.

O Sifaka de Coquerel - Propithecus coquereli


God
red Madagaskar.

O Sifaka de Verreaux - Propithecus verreauxi- é perito em dança.


Dio salvi Madagascar.



Sifakas Diademas - Propithecus diadema - são lêmures muito graciosos, lembram os gibões asiáticos. Nenhuma das espécies é inteligente, são animais evidentemente primitivos e pouco perspicazes, muitas descrições usam o termo estúpido.


Sifaka-Sedoso - Propithecus candidus.


Esta outra bela espécie habita os lugares mais
secos do lado ocidental da ilha.


Sifaka de Von der Decken - Propithecus deckenii.



Боже, храни
Мадагаскара



O estranho Aye-Aye -
Daubentonia madagaskariensis




Mungu
kuokoa Madagascar.




Hapalelemur simius.

O Lêmur do Bambú - Hapalemur griseus - é o panda malgaxe,
come quase exclusivamente bambú.


Gud bevare Madagaskar.

Microcebus lehilahytsara - Ventosas nos
dedos para subir pelas paredes.





O raríssimo Lêmur-Negro - Eulemur macaco - parece um
sagüi-tamarim, a fêmea não é negra.




Angraecum sesquipedale - A Estrela-de-Belém ou Orquídea de Darwin - é a mais famosa espécie de orquídea da ilha. Ao conhecê-la, Darwin logo reparou no longo cálcar de 40 cm apresentado pela espécie, cálcar é um tubo verde na traseira da flor, destinado a fornecer néctar e assim atrair insetos polinizadores.

Já com a Teoria da Evolução em mente, Darwin previu: deveria haver na ilha uma mariposa noturna com a tromba tão longa quanto o comprimento do cálcar deste Angraecum. Mais tarde, a espécie polinizadora foi encontrada e demonstrou o acerto da observação do cientista.


Xanthopan morganii - a mariposa de Darwin.



Gud frelse
Madagaskar


Dumnezeu să salveze Madagascar.

Paraíso dos baobás - há espécies
de grande beleza.

Tuhan melainkan Madagascar.



Répteis psicodélicos.


אלוהים ישמור מדגסקר





A extinta Ave-Elefante de Madagáscar
- Aepyornis maximus


Vou  guiar-me pelo ótimo texto do blog Terramater, de Portugal :


"A história de que vos quero falar é a da Ave-Elefante, a maior ave que já existiu. Acredita-se que tinha mais de três metros de altura e pesava meia tonelada."




"Os seus ovos chegavam a medir 1 metro, tendo 160 vezes o volume de um ovo de galinha. Esta ave, parente longínquo da avestruz, habitava a ilha de Madagascar até se extinguir no século XVI.
"





"A causa mais provável do seu desaparecimento é a ação do homem, que terá predado os seus ninhos em busca dos seus enormes e nutritivos ovos."


Os enormes ovos equivaliam em conteúdo
a 160 ovos de galinha.

Nas areias das praias onde essas aves chocavam coletivamente e em grande colônias, ainda subsistem restos de ovos, ninhos e ossos. Estes são reconstituídos e vendidos como lembranças ou relíquias de uma enorme perda para a Natureza e para a Humanidade.


Extintas abruptamente no Séc. XVII, não foram registradas imagens realistas dessa aves, as aqui mostradas são reconstituições técnico-artísticas, baseadas em ossos, relatos e em espécies similares de mesma família de aves não-voadoras ainda existentes como: Emú, Casuar, Avestruz e Ema. O francês Etienne Flacourt relata que eram ainda muito observadas entre 1640-50, tempo em que esteve governador na ilha, são desta fonte as melhores e mais confiáveis informações que restaram.

A concepção artítisca mostra a
espécie com jeito de Emú.

Essas espécies parecem ter sido mais típicas das partes mais áridas da ilha, existiam em toda a extensão ocidental da ilha. Imagina-se a sua extinção acontecendo muito rapidamente. Com toda certeza derivada da caça em busca de carne e o consumo de seus ovos, ou talvez em função de alguma virulenta epidemia originária das aves domésticas recém-introduzidas pelos europeus.

"Os cientistas pensam que a ave-elefante se alimentava de frutos que apanhava no solo. Alguns com uma casca muito grossa e rija. O seu sistema digestivo estaria bem adaptado para os digerir”.


A espécie A. titan, a "avó" da A. maximus, foi extinta num passsado muito mais remoto, era ainda maior. Acredita-se que as lendas árabes sobre pássaros-roca sejam inspiradas em relatos fantasiosos ancenstrais sobre estas espécies de porte máximo entre aves. Foram identifcadas, pelos vestígios, algumas espécies deste tipo de ratita em Madagáscar: 4 espécies de Aepyornis e 3 Mullerornis, não foram todas contemporâneas entre si e a maior parte delas foi extinta já em tempo imemoriais. A Ave-Elefante - A. maximus - certamente sobreviveu até a chegada dos europeus a Madagáscar, bem que poderia ter sido salva da escura noite da extinção Quem sabe se no futuro, através do ovo de Avestruz e do DNA extraído dos restos em museus, consiga-se trazê-las de volta à vida...


“Esta é talvez a explicação de existirem espécies de árvores e palmeiras na floresta de Madagáscar em que os exemplares mais jovens têm mais de 400 anos, altura em que germinaram as suas últimas sementes."


Espécies vegetais pararam de ser dispersas inexplicavelmente , concentrando-se em áreas muito pequenas. Provavelmente necessitavam passar suas sementes, quase sempre grandes e com muitos detalhes em relevo e de cor escura com tons purpúreos azulados, pelo trato digestivo destas aves, determinando uma pré-condição para a dispersão e/ou a germinação ocorrerem.

A atual dispersão restrita da rara palmeira Voanioala gerardii é um exemplo de como era complexa interação ecológica entre as Aves-Elefantes e a flora da ilha. A semente grande e vistosa desta espécie dá pista de como era a alimentação deste tipo de ave.

"Provavelmente as sementes de frutos com uma casca tão espessa, necessitariam passar pelo ácidos do sistema digestivo de uma Ave-Elefante para poderem germinar”



O nome nativo dessa ave excepcional era Vorompatra, os relatos europeus contam-nos que já vivia em lugares remotos e pouco acessíveis de acordo com os registros do Séc. XVII. Os nativos também tiveram sua parte de culpa no processo de extinção destas maravilhas da natureza.


“É difícil prever que efeito terá a extinção anunciada destas árvores das quais dependem certamente muitos outros organismos; É fácil entender a falta que uma única espécie faz a um ecossistema”.


Sobraram esqueletos, cascas de ovos,
espanto e tristeza.




O viverrídeo Fossa - Cryptoprocta ferox - é o maior carnívoro da ilha . Sua aparência lembra a de um gato alongado, e sua cauda é quase tão comprida quanto o restante do corpo.


Esses animais vivem solitários, mas no
verão procuram parceiros.

Comem de tudo dependendo da necessidade.


Em geral, nascem de dois a quatro filhotes. A fêmea amamenta e cuida dos pequenos sozinha, levando alimentos para eles até que aprendam a caçar com a mesma rapidez e eficiência dela.





Vivat
Madagascaria.

 


하나님
저장마다 가스 카르.


O Flamboyant malgaxe - Delonix regia - foi introduzido no Brasil e adaptou-se muito bem em todos os locais mais quentes, especialmente nas regiões litorâneas onde muito comum.

O Jacarandá-mimoso de lindas flores cor de violeta - Jacaranda mimosaefolia - fêz caminho inverso, nativo do chaco paraguaio e Mato Grosso do Sul, foi se adaptar muito bem ao planalto malgaxe, é arvore muito comum na capital de Madagáscar como se vê nas fotos acima.


Бог чува
Мадагаскар


Θεός εκτός από τη Μαδαγασκάρη.
セーブマダガスカル





A população preponderantemente negra da ilha tem mais origem nos melanésios malaios-polinésios, daquelas ilhas asiáticas mais orientais, do que nos africanos muito mais próximos, todavia houve uma evidente miscigenação de ondas migratórias diferentes, incluindo os árabes.







Acima a Areca-bambú de Madagáscar - Dypsis lutensis - palmeira
extremamente comum nos jardins brasileiros.
God behoede MadagascarDypsis decarey também vem sendo introduzida
na paisagem brasileira.

Tuhan menyelamatkan
Madagaskar.

上帝保佑马达加斯加



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